mais sobre branding
Para um logo se sair bem em um mercado cada vez mais global, ele deve ser construído com base em duas características principais: ser compreendido por todos e ser consistente em todos os países. Mas como uma marca transmite toda sua essência para aqueles que falam e escrevem em outra língua? Criando um ícone e deixando que ele fale por si só.
No mundo globalizado, uma das ferramentas de comunicação mais poderosas são os símbolos que ganham ainda mais força por serem visualmente impactantes, podemos dizer até memoráveis. A simplicidade no design é a chave para superar as barreiras linguisticas e culturais, enquanto cria uma impressão marcante.
No mundo digital, os consumidores encontram ícones em cada clique. Seja um botão que representa uma ação específica, um “emoticon” que traduza uma emoção ou um logo tradicional elevado a uma representação icônica, as imagens falam mais que palavras na internet – e marcas digitais sabem disso.
Um ícone verdadeiramente bem-sucedido deve ser capaz de, por si só, evocar todas as associações fabricadas que compõe a identidade pública de uma companhia. O objetivo é criar um símbolo reconhecível que seja de fácil compreensão – um ícone que se sustente por conta própria.
Para ter sucesso nesse processo de criação de um ícone, uma marca deve construí-lo significativamente, em suas ações. Isso significa começar com uma ideia consistente de marca, focalizando a essência da marca e capturando essa essência através de um símbolo.
No caminho para se tornar um ícone, marcas que influenciam seus consumidores por meio de uma simbologia efetiva, causam impacto no PDV, direcionam a escolha, alcançam diferenciação e também conseguem criar consistência e apelo universal em todos os mercados.